ALMANAQUE DA TV

quinta-feira, 21 de maio de 2009

“Se fosse comigo, não aceitaria toda essa intromissão”



A partir de hoje (21/05) vão ao ar as cenas do casamento de Camila e Ravi. A brasileira e o indiano causaram polêmica em “Caminho das Índias” ao realizar o casamento ghandarva e se unirem por amor, contra a vontade da família de Ravi. Essa atitude representa uma mudança para os indianos tradicionais. Mas será que Ravi e Camila vão virar exemplo para outros casais da novela? E como ficam as diferenças culturais nesse caso? Quem responde é Ísis Valverde, intérprete da romântica Camila. Confira!

Casamento por amor
“Em minha opinião, mesmo com as diferenças que há na Índia, casar por amor é o mais correto. Você não pode viver com uma pessoa sem amá-la. Torço para que os dois motivem outros casamentos por amor na novela”.

Ísis no casamento arranjado
“Eu não consigo me imaginar em um casamento arranjado. Daria muito trabalho, pois sou muito ‘turrona’. A minha maior dificuldade seria dormir com uma pessoa que não amo. Deve ser muito complicado viver com um homem que você não quer. Deve ser horrível. Seria impossível para mim”.

A relação de Camila e Ravi vai dar certo?
“Acho que eles vão se desdobrar para que a relação dê certo. Vão existir diversas adversidades que o casal terá que superar. Mesmo assim, Camila e Ravi terão o principal para reverter todos esses problemas: o amor. Com esse sentimento, eles estarão sempre unidos e prontos para vencer tudo isso”.

Diferenças culturais
“Eles só vão superar as dificuldades cultuais tendo muito respeito um com o outro. Não vai dar para só a Camila ceder. Será muito difícil, já que ela terá uma grande mudança em sua vida. Para isso, o Ravi será fundamental para ajudá-la a minimizar esses problemas. Juntos, eles vão passar por cima de tudo e viver esse grande amor”.

Dificuldades no convívio com a família do marido
“Brigas e discussões serão comuns nessa relação com a sogra e com a sogra da sogra. A Camila é uma menina muito difícil de lidar. Nesse aspecto, ela é bem parecida comigo. Para se submeter a todas essas dificuldades, acho que ela irá penar um pouquinho. Mas será bom para ela aprender a dar valor à mãe e ouvir os mais velhos. Mesmo assim, se fosse comigo, não aceitaria toda essa intromissão. Já responderia à altura e diria ao Ravi: ‘Ou vai comigo ou vou embora sozinha’”.

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